O Caso do Colar foi um escândalo que abalou a França de Luís XVI. O filme, com o mesmo nome, revela os pormenores dessa trama que contribuiu para a queda da família real e da Monarquia.
Conjuntamente com o filme Maria Antonieta, de Sophia Coppola, este filme dá-nos a conhecer alguns aspectos da vida na Corte francesa.
Para mais informações, ver aqui.
Nota: Depois de vistos os filmes , gostaria de saber a vossa opinião sobre os mesmos.
Nota: Depois de vistos os filmes , gostaria de saber a vossa opinião sobre os mesmos.
22 comentários:
Gostei de ambos os filmes, embora tenha de admitir que o primeiro me pareceu de alguma maneira melhor. No primeiro filme gostei do facto de a realizadora, Shopia Coppola, ter mostrado uma outra versão da rainha Antoinette. A impressão que o filme me deixou foi de que a rainha não foi de todo a "má da fita", que de certo modo tinha algumas razões para agir e ser como era. O segundo filme, pelo contrário, mostra uma faceta mais rude da rainha, não se focando apenas na vida desta, mas também mostrando a sociedade daquela época, ambiciosa contudo desonesta, que não olha a meios para atingir os fins.
Suse Guilherme 11º LH1 17
Eu tambem concordo com a Suse, tambem gostei mais do primeiro filme do que do segundo. o primeiro filme ("Marie Antoinette", Sofia Coppola ), mostra-nos/tenta mostrar-nos como era a corte do século XVIII, o quão igoista, cruel ela era. Neste filme, retratanos a vida pessoal de Maria Antonieta, desde a sua entrada para a corte de Versalhes até ao seu fim. No primeiro filme o que nao gostei foi do fim, acho que poderia ter sido um pouco melhor. O que mais gostei, e ai penso que a realizadora está de parabéns, foi os promenores que este filme retrata sobre a corte (os customes, os deitar e levantar da rainha, as refeiçoes, os passeios, o vestuário...)
No segundo filme (" O caso do colar"), eu nao o vi tudo, pois nao pode estar presente na aula, da primeira parte do filme. Mas do que vi, achei que demonstrava uma rainha um pouco diferente do primeiro filme. Neste filme o realizador nao se baseou tanto em mostrar só a vida pessoal da rainha, mas sim, toda a sociedade.No segundo filme, gostei bastante do fim, pois demostra o fim da rainha e dos seus parceiros.
Adriana Mateus F. Santos 11ºLH1 nº01
Eu tenho de concordar tanto com a Suse como com a Adriana Mateus, pois o primeiro filme mostrou uma visão totalmente nova da Marie Antoinette, uma menina que era, que não tem um marido presente e que se refugia nas futelidades do dinheiro visto que mais ninguem "lhe dava a mão"!
O filme que vimos mais recentemente não tinha muito sobre a rainha de França e quando nos mostram a rainha, é somente o seu lado mau!
Sara Alves 11º LH1
Boa noite :) !
Tenho de concordar com as minhas colegas, pois achei o primeiro filme mais interessante ("Marie Antoinette", Sofia Coppola ), pois neste filme mostra "verdadeiramente" a história da vida da rainha, e a vida da corte de Versalhes.
E na minha opinião, ao contrário do que os franceses revolucionários acharam, a rainha Maria Antonieta, não teve inteiramente a culpa mas sim o seu marido, o rei Luís XVI , pois ela vinha de um ambiente muito diferente, e estava habituada ao luxo, e a ter tudo de quanto queria. E ao casar-se com o monarca françês, ela continuou a fazer esse esbanjamento em roupas e afins, sem dar conta da situação em que a França se encontrava. E ela tambeém só foi incriminada porque o rei, também era pouco experiente em governar, e também deveria de a ter advertido, para a real situação da crise financeira na França.
Contudo, no segundo filme, a rainha aparece retratada numa pessoa mais fria, e vingativa, pois no final do filme quando ela tenta que a Jeanne de la Motte Valois, incrimine o Cardeal de Rohan, para limpar a sua imagem de culpada na França. Mas como os franceses a odiavam tanto, ela acaba por ter o mesmo fim em ambos os filmes, morte na guilhotina.
Fábio Correia 11º LH1 6
Eu gostei de ver ambos os filmes e considero que a visualização destes é importante, pois enquanto filmes históricos, ajudam a assimilar e contextualizar a matéria de forma diferente.
Quanto ao primeiro filme, "Marie Antoinette", tenho a dizer que achei interessante ser mostrada uma rainha, que apesar de se interessar demasiado com roupas, banquetes e jóias, nada tinha a ver com a má situação em que a França se encontrava, nem sequer estava muito a par desta.
Referindo o segundo filme "O Caso do Colar", penso que apesar de ser mostrada uma perspectiva da rainha diferente, em que esta aparece sendo mais fria e calculista, os dois filmes têm em comum o facto de ambos mostrarem que Marie Antoinette nada fez para merecer a guilhotina como fim, pois ela era alvo de muitas acusações infundadas, como foi o Caso do Colar. Este filme dá também uma perspectiva sobre a sociedade francesa, que se apresenta sendo corrupta, baseada nos interesses.
Ainda assim tenho de admitir que gostei mais do primeiro filme.
Solange Maurício 11ºLH1 Nº15
Gostei muito de ver ambos os filmes, pois são bons auxiliares para contextualizarmos a matéria e retermos alguns pormenores, quando explicados na aula, não compreendemos tão bem.
Relativamente ao primeiro filme, Marie Antoinette, agradou-me devido ao facto de desvendar a outra faceta da 'Madame Défict', a faceta mais íntima, mais feminina e sentimental de uma das personagens mais odiadas da História. Considero também que o prémio atribuído ao guarda-roupa foi, sem dúvida merecido, pois este foi muito bem escolhido e aplicado.
Já no segundo filme, O caso do colar, gostei do enredo à volta da Corte, e particularmente da Condessa Jeanne de la Motte, devido à sua coragem, garra e ambição, que podia parecer desmedida mas que entendi como sendo uma desesperada procura pela honra que lhe haviam retirado.
Assim, destaco ainda que preferi o segundo filme, pois embora gostasse da faceta de Marie Antoinette que Sophia Copola nos forneceu, prefiro as peripécias da corte e a coragem da Condessa de La Motte mostradas por Charles Shyer.
Sílvia Ferreira 11º LH1 Nº14
Gostei de ver os dois filme.
No filme "Marie Antoinette" gostei do facto de terem usados cenários como o Palácio de Versalhes; no filme, Marie Antoinette começou a usar a sua nova posição para criar uma certa fantasia na sua vida, através dos seus vestidos, das perucas... O filme demonstrou muitos pormenores em relação à Rainha.
No filme " O caso do Colar" apesar de as personagens serem interpretadas de uma maneira diferente, o filme em si estava bom, não se focaram em demonstrar demasiados pormenores. Gostei do papel de Jeanne, pois demonstrou a sua frieza perante a corte e o facto de ter criado uma farsa para recuperar o que lhe foi tirado na infância quando seu pai perdeu tudo.
Adriana Oliveira Santos 11ºLH1 N.º2
Gostei muito dos dois filmes, no entanto, o que gostei mais foi o de Marie Antoinette porque foi um filme que tentou mostrar como é que Marie Antoinette era e como era a vida da sociedade e até da própria família real naquela altura. Achei que afinal a rainha não era tão culpada como parecia porque de certo modo era uma menina quando se tornou rainha e ainda não sabia bem como agir bem como o rei que também era muito jovem contudo, houve momentos em que a rainha apesar de não conhecer a situação económica em que o povo se encontrava soube tomar decisões importantes e revelar-se como uma rainha preocupada com o seu povo.
No segundo filme achei que retratava a rainha de outra forma. O filme já não se incidia tanto na vida da rainha, do rei e nas suas atitudes, incidia-se na maneira de agir da rainha e na sua personalidade bem como na revolta que o povo sentia contra a rainha e a revolta que sentiam em estarem na situação em que se encontravam económicamente.
Marisa Luís 11ºLH1 Nº9
ambos os filmes foram bastante interessantes. O primeiro pareceu chamar-nos mais á atenção pois como vamos a paris e iremos visitar o palácio suscite mais interesse. Shopia Coppola tenta transmitir que a Antoinette não era bem aquilo que as pessoas diariamente falavam. De todas as impressões que a rainha demonstra, todas elas devem ter uma razao de ser. Contudo o segundo filme tambem foi interesante, mas a rainha é uma pessoa mas rude e fria. Jeanne de la Motte Valois tenta com mo seu bom senso reaver aquilo que perdeu quando era pequena. Como nao consegue faz as coisas de outra maneira acabando por castigada.
Stephanie Sandad 11ºLH1 16
Apesar de ter gostado de ver os dois filmes, devo confessar que gostei muito mais do "Marie Antoinette".
Esse filme mostra-nos uma faceta de Marie Antoinette mais pessoal, e acima de tudo, mostra-nos que apesar de ser acusada pelo povo francês de ser rude, autoritária e fútil, Marie Antoinette era uma pessoa sofredora, pois estava completamente sozinha numa corte estrangeira.
No filme "O Caso do Colar", Marie Antoinette é apresentada como sendo apenas uma rainha fútil e rude.
No filme "O Caso do Colar" também podemos observar as gigantescas proporções de violência que a Revolução Francesa tomou.
Estes filmes ajudaram-me, sem dúvida, a assimilar a matéria mais facilmente.
Patrícia Franco, 11ºLH1, nº11
Parece que agora também há gracha via electrónica!
Ao menino João aconselho que se pronuncie sobre o que é pedido e reveja o texto que escreveu. Fico à espera!
Ana Cristina F.
Concordo com todos os comentários deixados anteriormente, pois o primeiro filme mostra-nos uma Marie Antonieta muita mais animada e inconsciente da realidade que se passava nas ruas de Paris nequele momento. Mostra-nos também uma Marie Antonieta muito mais alegre e divertida. No filme "O caso do colar" a Marie Antonieta que nos é apresentada é muito mais fria é uma perssonagem com muito mais rancor. Onde nos é revelada uma nova faceta da Rainha uma nova imagem também da sua corte e da corte de Luís XVI.
Sandy Dias, 11ºLH2 nº16
Assim como os meus colegas, também gostei imenso dos dois filmes que vimos nas aulas, achei que foram ambos muito pertinentes.
Já conhecia Sofia Coppola, filha de Francis Ford Coppola, como realizadora, pois já tinha visto um filme que ela realizou em 1999, "The Virgin Suicides", o qual achei muito bom.
Adoro todos os detalhes que Sofia incorpora nos seus filmes, acho que é isso que lhes dá um toque tão especial. Por exemplo, no caso do filme "Marie Antoinette", o filme torna-se extraordinário, por toda aquela imensa produção que o rodeia. O vestuário (a qual ganhou um Óscar), a maquilhagem, o design de produção, tudo isso faz com que o filme se torne muito mais realista e isso também fez com que, a meu ver, fosse mais fácil de consolidar os conteúdos para o teste de avaliação.
Este filme, mesmo mostrando todos os gastos exorbitantes da corte e a postura que Marie Antoinette tinha em relção a esses gastos, não tornavam a rainha como a "vilã" da história, pois o filme, dava-nos a entender que muitas das histórias que o povo contava, por exemplo "se não têm pão, comam brioches" eram falsas. No caso do segundo filme que vimos na aula, que conta a controversa história de Jeanne de la Motte Valois, uma jovem aristocrata francesa, cujo título lhe foi roubado pela família real no período que antecedeu a Revolução Francesa, o papel da rainha torna-se outro. Este filme mostra uma faceta muito mais indesejada por nós, da rainha, a meu ver. Neste filme, a rainha é uma pessoa muito mais desonesta, que não se preocupa com mais ninguém a não ser com ela e com o seu bem-estar. Todo este tipo de atitudes levaram então com que Marie Antoinette, fosse então condenada à morte.
Raquel Costa, nº 16 11ºLH1
Numa primeira análise digo claramente o que filme que mais prazer me deu em ver foi o primeiro: "Marie Antoinette". Isto aconteceu devido a uma abordagem diferente que a realizadora, Sofia Coppola quis dar ao filme, pois não é habitual ver-mos a rainha da França como uma mulher meiga e pouco protegida. Fiquei também especialmente encantada com toda aquela cor, beleza, luxo e opulência, e ainda pelo modo como isto foi conseguido através dos excelentes actores e realização.
No segundo filme: "O caso do Colar", o que mais me agradou foi o facto do realizador ter feito uma abordagem mais real do tema, sendo que evidenciou bastante o constraste que existia entre a miséria do povo e o luxo da corte. Apesar de este caso do colar ser um episódio bastante famoso da hitória, eu desconhecia-o. É um filme muito baseado em intriga, jogos de poder e de sedução e isto acaba por dar um certo movimento extra a toda a história. Para minha surpresa e penso que para muitas outras pesssoas, o filme termina com a execução da rainha, numa fase mais avaçada da história.
Carolina Vala
11º LH1
nº 5
Tenho de concordar com maior parte dos comentarios anteriores. a meu ver, ambos os filmes se tornaram bastantes produtivos, pois conseguiram cumprir o objectivo de uma forma mais simples adquirirmos toda a matério. O primeiro "Marie Antoinette " deparamo-nos com os gastos extravagantes da rainha, os adultérios da corte mas conseguimos apercebermos que nem tudo foi assim tao culpa da rainha como o povo acreditou. No segundo "o caso do colar" o caso já é diferente, a acçao já nao se desenrola só em torno da rainha mas encontramos várias explicaçoes para a revoluçao francesa que se segue.
Cristiana Santana 11ºLH2
Gostei dos dois filmes, pois deu para perceber melhor a materia visto que retratam de forma pormenorizada e mais acessivel o antes e o durante da revolução francesa.
Márcia João 11LH2 nº9
Tanto o primeiro como o segundo filme foram do meu agrado pois em ambos os filmes pudemos verificar a situação da França em meados da Revolução. Vemos duas versões totalmente diferentes da Rainha Maria Antonieta, onde no primeiro é a vítima e no segundo a culpada. Foram os dois muito educativos e explicitos.
Catarina Vitorino 11ºLH2 nº2
olá!
Gostei de ambos os filmes mas devo confessar que o segundo me despertou um pouquinho mais.
Em relação ao primeiro filme devo em primeiro lugar admitir que o premio de guarda roupa esta de facto atribuido ao filme correcto, toda a parte dos "bastidores" deste filme é de facto de excelência. Em segundo lugar há que salientar e congratular a realizadora, Shopia Coppola mostrou ser uma realizadora a altura de um desafio desta amplitude, "desculpar" a madame deficit nao deve ter sido tarefa facil, e nisso Shopia provou ser uma mulher ambiciosa e destemida.Em terceiro lugar gostei desta outra faceta da rainha Antoinette. Chegar a um país novo para casar. ser rejeitada pelo marido e acarretar com as responsabilidades de um casamento nao consumado nao deve ter sido facil para um menina de 14 anos, e se outrora pensamos que a madame deficit levou a França "á falencia" secalhar hoje, e graças a este filme, o sentimento de compaixão ja desperte qualquer coisa, na medida em que talvez existisse um porquê. Coppola esta de parabens pela a excelente realizaçao.
Opinando sobre o segundo filme confesso que este mexeu mais comigo. Em primeiro lugar também saliento toda a parte dos bastidores. Em segundo lugar a corte francesa esta envolta numa complexiade cinematografia avassaladora, de facto talvez um dos retractos mais figdignos no que toca a mesquenhice, desonestidade e interesses que rondavam a corte da altura. Por fim, e talvez o motivo que mais me cativou neste filme, o femeninismo. Esta é a historia de uma mulher com garra e ambiçao. uma jovem a quem outrora foi reterida a familia, o lar e a honra. A madame Valois caracteriza-se por ser ambiciosa, perigosa, controladora, manipuladora e uma grande estratega da altura, bem ao estilo da corte francesa contudo, também é uma mulher que se apaixona e nao deixa de ser amada e acima de tudo de amar. A historia de uma mulher determinada e destemida que enfrenta os perigos de uma corte vil, so para que o nome Valois seja ouvido mais uma vez. A sua ambiçao tornou-se realidade. nao posso deixar de referir que este filme é também algo futurista, uma vez que, a meu ver, antevê o papel que um dia a mulher tera na sociedade.
Ambiciosos, emblematicos, cativantes e emvolventes sao de facto dois filmes ainda muito actuais quando pensamos nas capacidades do ser humano no que toca ao EU.
Susana Ramos 11º LH2 nº18
Gostei muito dos dois filmes,mas o que me chamou mais á atenção e por mim,o mais interessante, foi o de " Marie Antoniette",pois,como alguns dos meus colegas disseram,mostra a verdadeira história dela acabando por ser guilhotinada e,já no segundo filme a personagem principal,demostrava ser uma pessoa fria,e vingativa,que fez tudo para atingir os seus objectivos sem olhar a meios e,ao contrario do fim tragico de Marie Antoniette,a personagem de" o caso do Colar" conseguiu escapar ao seu fim previsto.
Susana Ribeiro 11ºLH2 Nº17
Gostei imenso de ver ambos os filmes, mas tenho de afirmar que foi o primeiro me suscitou mais interesse.
No filme “Marie Antoinette” a realizadora Sofia Coppola quis mostrar a todos a outra versão da história: o lado de Maria Antonieta. Uma jovem que tinha vindo de um país diferente e com hábitos diferentes, que não se interessava pela vida política nem estava a par das despesas que o seu luxo proporcionava ao reino. Com este filme conseguimos compreender que a Rainha não é exactamente como os nossos livros de História pintam, pois podemos observar que esta era uma mulher meiga e pouco protegida que também se sentia sozinha por vezes. Tendo visionado o filme chegamos à conclusão de que existiam grandes diferenças entre a miséria do povo e o luxo da Corte e que muitas destas pessoas não estavam a par desses problemas.
Já no filme “O Caso do Colar” temos uma maior percepção da corrupção e ambição que existia dentro da Corte e do que as pessoas são capazes de fazer para atingir os seus fins. No meio da história da madame Valois para tentar recuperar os bens e o bom nome da sua família que tinham sido retirados, temos uma perspectiva totalmente diferente da rainha Maria Antonieta da qual tínhamos ficado com o visionamento do primeiro filme. Neste filme, por entre intrigas, ódio e romance a senhora Valois consegue atingir os seus objectivos, acabando por fugir ao final que todos aguardavam.
Penso que ambos os filmes se encontram bastante actuais e que nos fazem pensar de como as pessoas podem ser diferentes dependendo do “ângulo” em que as estamos a visualizar.
Ana Mendonça
11ºLH3 nº1
Gostei imenso de ver ambos os filmes, mas tenho de afirmar que foi o primeiro me suscitou mais interesse.
No filme “Marie Antoinette” a realizadora Sofia Coppola quis mostrar a todos a outra versão da história: o lado de Maria Antonieta. Uma jovem que tinha vindo de um país diferente e com hábitos diferentes, que não se interessava pela vida política nem estava a par das despesas que o seu luxo proporcionava ao reino. Com este filme conseguimos compreender que a Rainha não é exactamente como os nossos livros de História pintam, pois podemos observar que esta era uma mulher meiga e pouco protegida que também se sentia sozinha por vezes. Tendo visionado o filme chegamos à conclusão de que existiam grandes diferenças entre a miséria do povo e o luxo da Corte e que muitas destas pessoas não estavam a par desses problemas.
Já no filme “O Caso do Colar” temos uma maior percepção da corrupção e ambição que existia dentro da Corte e do que as pessoas são capazes de fazer para atingir os seus fins. No meio da história da madame Valois para tentar recuperar os bens e o bom nome da sua família que tinham sido retirados, temos uma perspectiva totalmente diferente da rainha Maria Antonieta da qual tínhamos ficado com o visionamento do primeiro filme. Neste filme, por entre intrigas, ódio e romance a senhora Valois consegue atingir os seus objectivos, acabando por fugir ao final que todos aguardavam.
Penso que ambos os filmes se encontram bastante actuais e que nos fazem pensar de como as pessoas podem ser diferentes dependendo do “ângulo” em que as estamos a visualizar.
Ana Mendonça
11ºLH3 nº1
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